
em minha alma
Sobre cada centelha
de consciência
de minha própria existência
debruça-se
com suas grandes asas
iiiiiiicobrir-me de sombra
iiiiiiiroubar-me o hálito
a morte.
E quando me vejo
iiiiiiiiié só a metade
E quando respiro
iiiiiiiiifalta-me o ar
que devolver ao mundo,
falta-me o mundo de que tirar ar
iiiiiiiique não tenho tua boca que me sopre vida
iiiiiiiique não tenho boca onde soprar.