Não importa. Nada importa. Nem o tempo que se consome em mil e dois obstáculos ao redor, nem todas as prisões subjetivas em que nos mantenham, nem todas as ameaças (veladas ou declaradas), nem o maior dos medos frente ao mais transparente dos perigos.
Todos os nãos se diluem e carecem de qualquer poder face a um único olhar amoroso e diante da certeza sem tempo de um coração apaixonado.
(Uma homenagem ao romance Del amor y otros demonios,
de Gabriel García Márquez)
Um comentário:
Oi Cris!!!!
Quanta sensibilidade!!!Adoro ler seus textos pela leveza da poesia!!
Amanda
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